Os Estados Unidos estão isolados

TEERÃ â Apesar de todas as dúvidas, mas e ses que pairam por aí, o recente acordo entre o Irão e a Arábia Saudita é considerado por muitos como uma conquista diplomática significativa não apenas para os dois lados, mas também para toda a região. Também significativamente China que intermediou o acordo em 10 de março. O acordo foi bem recebido por muitos países dentro e fora da região, mas logo após a notícia ser divulgada, uma tendência muito forte e barulhenta começou a surgir e essa era a noção de !credibilidade? A China pretende actuar como mediador para trazer a paz de volta a uma região que é de importância significativa, especialmente para aqueles que estão familiarizados com as ambições económicas da China e a sua corrida com os U. S. para ganhar o título de primeiro país económico. A Ásia Ocidental é vital para a China. E o mesmo o é para o Irão e a Arábia Saudita. Mas os braços abertos de muitos países em todo o mundo para abraçar a reconciliação entre o Irão e a Arábia Saudita falam muito sobre a natureza mutável das relações internacionais. A verdade é que, concepções de que o mundo está cansado de resolver disputas à moda antiga, o que envolve uma abordagem militarista violenta. E este é o núcleo da !ordem mundial multipolar? A primeira oportunidade de fazer valer as suas palavras. Os U. S., juntamente com a NATO, deixaram claro que todos os países do mundo têm de escolher entre duas, e apenas duas opções: ou estão connosco, ou antes que percebam, !democracia Esta mentalidade mudou sem precedentes, mesmo entre os aliados mais leais dos U. S., no contexto de alguns incidentes bastante surreais no mundo nos últimos anos, o mais importante dos quais foi a guerra na Ucrânia. A guerra na Ucrânia provou que uma vez que o atribui a guerra como solução, a paz não terá sequer uma porta de cão para entrar na sala, mesmo que isso exija sabotar a vida quotidiana de todas as nações da Europa Continental O maior acto de terrorismo patrocinado pelo Estado contra a UE! Os gasodutos Nord Stream, que os grandes meios de comunicação ocidentais têm lutado para arrastar para as margens, apontando o dedo a diferentes suspeitos irrelevantes, abriram bem os olhos dos europeus para a amarga verdade: não há como voltar atrás do que já começou. Nenhum esforço para alcançar d apoio dos U. S., nenhum esforço diplomático foi patrocinado, nem mesmo o apelo a uma investigação adequada sobre a explosão dos oleodutos foi recebido com elogios. E hoje, a Ucrânia, que nada mais é do que uma sombra do que era, explica o sobre como está a travar uma guerra em nome dos U. S. e da NATO. No final das contas, as vítimas óbvias deste fiasco histórico são os cidadãos da Ucrânia e da Europa que têm de viver uma sinfonia de inflação S. e Europa indica a consciência parcial nas sociedades ocidentais que coloca uma imagem onírica de uma !Europa sem guerra? governo na Síria. Mentiu sobre o Afeganistão acolher terroristas que realizaram os ataques de 911. Retirou-se do acordo nuclear do Irão (JCPOA) sem sequer pedir a opinião dos seus parceiros europeus. Os Estados Unidos até mentiram sobre as vacinas de mRNA que produziram para combater o Coronavírus Mentiu sobre as possíveis origens do Covid 19 para desviar as atenções e não disse uma única palavra sobre o complexo de laboratórios biológicos com base militar de Fort Detrick em seu solo, enquanto mantinha os investigadores da OMS fora das portas do país. E o E Mas o que foi apresentado como os antecedentes da guerra na Ucrânia foi o mais recente na longa lista de mentiras descaradas do U. S. aos seus aliados. O que foi dito acima, embora não seja abrangente, nos leva de volta ao ponto de partida

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